A maior necessidade humana

O século XIX foi marcado por um otimismo sem precedentes na história. Foi o auge do racionalismo e das evoluções científicas e tecnológicas. Muitos acreditavam que, graças a esses avanços, o mundo estava se tornando cada vez melhor. No entanto, a realidade mostrou-se bem diferente.

Hoje, crianças morrem todos os dias de fome, sendo essa a principal causa de morte infantil no mundo — um número estimado em 13.700 mortes por dia. Em apenas um mês, esse número ultrapassa o total de mortos no tsunami de 2004.

Napoleão teria dito certa vez:

“Na guerra, Deus está do lado dos que têm menos armas.”

Além da fome, enfrentamos inúmeras outras calamidades sociais: terrorismo, tráfico de drogas, suas consequências devastadoras, entre outros males. Isso tudo nos mostra que, apesar das conquistas da ciência, o maior problema da humanidade não é científico nem tecnológico, mas moral.

A AIDS, por exemplo, tornou-se a maior pandemia da história moderna — não por falta de avanços médicos, mas por escolhas humanas.

Os Dez Mandamentos não são artefatos religiosos antigos, como muitos afirmam. São, na verdade, um conjunto de sabedoria prática capaz de oferecer soluções reais, em tempo real, para os dilemas humanos. Eles não pertencem a um museu — são princípios racionais e atemporais, úteis para o cotidiano.

Na prática, esses princípios geram uma vida mais equilibrada, justa e bem-sucedida. E temos a certeza de que eles continuam válidos porque seus resultados são imediatos e satisfatórios.

Ainda assim, muitos preferem ouvir especialistas dizerem aquilo que a Bíblia já afirma há 4.000 anos — muitas vezes porque é difícil acreditar que Deus realmente não errou em Sua Lei.