Estudo Bíblico

O Pai vos ama

João disse sobre Jesus  no capítulo 16 verso 26, Não digo que eu rogarei ao pai por vós porque o próprio pai vos ama;  Paulo fala para chegar ao trono da graça com confiança,  a legislação para o povo de Deus tinha como base as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó. Deus guiou os filhos de Israel através do deserto, a coluna de fogo estava presente toda a noite; a nuvem estava presente todo o dia. Nosso Deus nunca nos deixa. “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”, prometeu Ele em Mateus 28:20, Deus nunca nos abandonara. O céu não conhece diferença entre manhã de domingo e tarde de quarta-feira. Deus fala claro em nosso local de trabalho, tanto quanto o fala no santuário. Ele tanto pode ser adorado em nossa mesa de jantar, como em sua mesa de comunhão. Você pode passar dias sem pensar nele, mas Ele não passa um momento sem pensar em você.

Melhor o deserto com Deus do que o egito com faraó

1. Libertação do Egito: Um Chamado à Transformação “No Egito, o povo de Israel era oprimido. E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem.”(Êxodo 3:9) Os israelitas foram escravizados pelos egípcios durante quatrocentos e trinta anos (Êxodo 12:40). Após esse longo período, cerca de seiscentos mil homens, além de mulheres e crianças, foram libertos sob a liderança de Moisés. Faraó, já exausto pelas pragas enviadas por Deus, permitiu sua saída (Êxodo 12:37). 1.1 Egito: Lugar de Quem Ainda Não Foi Liberto Em uma visão simbólica, o Egito representa nossa velha vida, uma existência de escravidão ao pecado. Apesar de o povo sofrer com a opressão, aquele modo de vida era tudo o que conheciam. Quando Faraó propõe que o povo sacrifique a Deus ali mesmo, Moisés prontamente recusa: “Então chamou Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Ide, e sacrificai ao vosso Deus nesta terra.”(Êxodo 8:25) Deus requer libertação para que possamos servi-Lo plenamente. Mesmo que a libertação seja gradual, devemos servir enquanto saímos do Egito, caminhando rumo à verdadeira liberdade. Há quem possua dons e talentos, mas ainda não está liberto para servir. Muitos não conseguem enxergar o plano de libertação, cura e restauração que Deus tem para suas vidas. No Egito, toda honra era dada à divindade de Faraó. Assim, Deus envia as pragas com o propósito de humilhar essa falsa divindade e revelar Sua soberania. 1.2 Melhor o Deserto com Deus do que o Egito com Faraó A geração que morreu no deserto acreditava ser impossível viver longe de Faraó. Embora sofressem, viam nele sua fonte de sustento. Contudo, Deus havia prometido uma terra que mana leite e mel — e Ele é fiel para cumprir. Deus tem algo melhor para sua vida. Para isso, é necessário confiar no Libertador, Jesus, e abandonar o Egito — o sistema de opressão e domínio do mundo. “Para viver um novo ciclo, precisamos dar passos em direção ao novo, deixando o velho para trás.”No Egito, a opressão ditava as regras, e por isso não havia espaço verdadeiro para adoração. “E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite.E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, o pulgão e a lagarta — o meu grande exército que enviei contra vós.E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado.”(Joel 2:24-26) 1.3 O Deus que Liberta é o Mesmo que Molda O deserto é a segunda etapa da jornada de Israel, simbolizando um tempo de amadurecimento, desenvolvimento e dependência de Deus. Se o Egito representa o mundo, o deserto representa os primeiros passos na vida cristã — um tempo de provações, mas também de aprendizado. 1.4 Nem Todos que Estão na Igreja Estão Adorando a Deus É importante reconhecer que nem todos que estão na igreja verdadeiramente saíram do Egito. Muitos ainda vivem sob o senhorio do mundo, mesmo frequentando os cultos. A adoração no Egito é voltada a Faraó — afinal, lá ele é o senhor, e o povo é escravo dele. Da mesma forma, há quem adore o conforto e o estilo de vida do mundo, recusando-se a abandonar o velho homem. A palavra igreja significa literalmente “chamados para fora”. Fomos chamados para fora do mundo, fora do Egito, para adorar a Deus no deserto, enquanto caminhamos rumo à terra prometida — uma vida de plenitude e abundância: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.”(João 10:10)

A carta aos Efésios e a oração de Paulo

Este curto material tem por propósito apresentar-nos a intercessão do apóstolo Paulo pela igreja de Deus que estava em Éfeso. Os pedidos que Paulo faz a Deus por essa igreja muito nos ensinam. Atentaremos para o texto de Efésios, capítulo 1, versículos 15 ao 18: “Por isso também eu, tendo ouvido falar da fé no Senhor Jesus que há entre vós, e do vosso amor para com todos os santos,Não cesso de dar graças por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações,Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê o espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele,Sendo iluminados os olhos do vosso coração, para que saibais qual é a esperança do chamado que ele vos fez, quais são as riquezas da glória da sua herança nos santos.”(Efésios 1.15-18) Não vejo forma melhor de iniciarmos do que com as palavras do teólogo William Barclay: “Por consenso geral, a Carta aos Efésios se localiza no plano mais elevado dentro da literatura devocional e teológica da Igreja primitiva. Foi chamada ‘a rainha das epístolas’ — e com razão. Muitos sustentariam que nela se encontra a mais alta expressão do pensamento neotestamentário.Quando John Knox estava à beira da morte, o livro que mais frequentemente lhe liam era Sermões sobre a Carta aos Efésios, de João Calvino.O grande poeta e filósofo Coleridge disse de Efésios que era ‘a mais divina composição humana’. Ele ainda adicionava:‘Abrange, em primeiro termo, aquelas doutrinas peculiares ao cristianismo e, logo, os preceitos comuns à religião natural.’Efésios é, sem dúvida, uma carta que tem lugar especial na correspondência paulina.” O pastor e escritor Hernandes Dias Lopes afirmou:“A carta aos Efésios é a coroa dos escritos de Paulo.” John Mackay, ilustre presidente do Seminário de Princeton em seus tempos áureos, considerou Efésios o maior e mais amadurecido de todos os escritos paulinos. Willard Taylor, citando F. F. Bruce, disse que Efésios é a “pedra de cobertura da estrutura maciça dos ensinamentos de Paulo”. Mackay também afirmava que, de todos os livros da Bíblia, Efésios era o mais convincente para a situação atual, tanto da igreja como do mundo. Contexto da Carta Paulo escreveu esta carta no fim de sua vida, enquanto estava preso em Roma. Ele utiliza nela cerca de setenta palavras que não aparecem em nenhuma outra de suas cartas. Isso pode ser explicado pelo fato de que, estando preso, tinha menos distrações e mais tempo para refletir. Efésios se destaca justamente por sua linguagem rica, profunda e elevada — razão pela qual muitos estudiosos a chamam de “Rainha das Epístolas”. A cidade de Éfeso era uma das mais importantes da época. Aparece em várias passagens do Novo Testamento: Localizada na Lídia, uma antiga e poderosa região da Ásia Menor, Éfeso situava-se na costa ocidental, entre Mileto e Esmirna. Estima-se que, na época de Paulo, sua população estivesse entre 200.000 a 225.000 habitantes — sendo, portanto, uma cidade estratégica e influente no Império Romano. Paulo e a Igreja em Éfeso Paulo dedicou parte significativa de seu ministério à igreja em Éfeso. Ele mesmo recorda: “E, quando se encontraram com ele, disse-lhes: Vós bem sabeis como foi que me conduzi entre vós em todo o tempo, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia,Servindo ao Senhor com toda a humildade, lágrimas e provações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram.”(Atos 20.18-19) A ideia central da carta aos Efésios é a reunião de todas as coisas em Jesus Cristo. Cristo é o centro em quem tudo se une, o laço que tudo conecta. Observaremos, ao longo do estudo, as orações que Paulo faz por essa igreja, rogando a Deus que conceda a sua preciosa graça. Essas orações contêm detalhes preciosos que certamente têm muito a nos ensinar.

CENTRALIDADE DE CRISTO

Para muitos, os grandes problemas em deixar Ele entrar, esta no fato dEle sempre ser a “figura CENTRAL”. Veja, Ele sempre estará no MEIO. Ele é visto no “MEIO” dos sete castiçais de ouro. Ap 1.13. No “MEIO” da igreja de Éfeso. Ap 2.1 No “MEIO” do trono. Ap 5.6 No “MEIO” do trono novamente… Para muitos, os grandes problemas em deixar Ele entrar, esta no fato dEle sempre ser a “figura CENTRAL”. Veja, Ele sempre estará no MEIO. Ele é visto no “MEIO” dos sete castiçais de ouro. Ap 1.13. No “MEIO” da igreja de Éfeso. Ap 2.1 No “MEIO” do trono. Ap 5.6 No “MEIO” do trono novamente em outra visão. Ap 7.17 Porque, onde estiver dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no “MEIO” deles. MT 18.20 Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um cada lado, e JESUS no “MEIO”. Jo 19.18; cap 20.19. Muita gente não quer Ele no MEIO. São inimigos da CENTRALIDADE de CRISTO.

POR QUE DEVEMOS ESTUDAR A BÍBLIA?

A bíblia é o manual do crente na vida cristã e no trabalho do Senhor. Sendo a bíblia o livro texto do cristão, é indispensável que este a conheça bem, para o eficiente desempenho de sua missão. A bíblia alimenta nossa alma. Não há dúvida de que o estudo da bíblia nutre e dá crescimento… A bíblia é o manual do crente na vida cristã e no trabalho do Senhor. Sendo a bíblia o livro texto do cristão, é indispensável que este a conheça bem, para o eficiente desempenho de sua missão. A bíblia alimenta nossa alma. Não há dúvida de que o estudo da bíblia nutre e dá crescimento espiritual ao crente. Bom apetite pela bíblia é sinal de saúde e espiritual. “A revelação das tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples.” Salmos 119.130. Você ja leu meu ebook clik no linkhttps://go.hotmart.com/X98987603H

PATMOS NÃO É O FIM

PATMOS NÃO É O FIM A tradição da igreja diz que, o apóstolo João, foi lançado em um caldeirão de azeite quente e não morreu. Em outra ocasião, João foi forçado a beber veneno, mas também não morreu. Então, ele foi enviado ao lugar “MORTAL”. ( O termo PATMOS significa mortal) Mas foi em PATMOS,… PATMOS NÃO É O FIM A tradição da igreja diz que, o apóstolo João, foi lançado em um caldeirão de azeite quente e não morreu. Em outra ocasião, João foi forçado a beber veneno, mas também não morreu. Então, ele foi enviado ao lugar “MORTAL”. ( O termo PATMOS significa mortal) Mas foi em PATMOS, que João, teve as grandes experiências da sua vida. Foi em patmos que, João, viu: CRISTO GLORIFICADO.(Ap 1.13). Foi em patmos, que João, viu: UMA PORTA ABERTA NO CÉU(Ap 4.1). O seu corpo estava em patmos, mas seu espírito estava na SALA DO TRONO (Ap 4.2). Os lugares mais difíceis da sua vida, serão os cenários mais marcantes da sua história. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu está comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam (Sl 23.4).

A Rede Social e Fake News

Não darás falso testemunho Ex.20:16-  Dt.15:20.  Esse mandamento abrange Lv.19:11;16 mexericos, mentiras Sl.109:2 Pv.6:16 à Deus aborrece Ex.20:16 – Dt.15:20  este mandamento fala de relacionamentos pautados na verdade.  Esse mandamento é válido também para as redes sociais. Não se refere apenas a depoimento em tribunal, mas também na vida diária dá falso testemunho não é um… Não darás falso testemunho Ex.20:16-  Dt.15:20.  Esse mandamento abrange Lv.19:11;16 mexericos, mentiras Sl.109:2 Pv.6:16 à Deus aborrece Ex.20:16 – Dt.15:20  este mandamento fala de relacionamentos pautados na verdade. Cuidando da Mente Mentir em qualquer lugar é mentir Esse mandamento é válido também para as redes sociais. Não se refere apenas a depoimento em tribunal, mas também na vida diária dá falso testemunho não é um pecado menor Dt.17:13. As mentiras são contadas no dia-a-dia com vários propósitos e o Cristão deve ter atitude de Amor à verdade Fl.2:5. Este mandamento trata da proteção a honra e a boa reputação, pois através deste, Deus queria tirar do meio do seu povo algo tão nocivo que é a mentira a falsidade e a calunia, vale também para o falso ensino teológico como disse a Paulo em 2Cr.13:8 – Dt.5:20 – Ex. 20:16 a respeito da mentira algo consciente e falsificado ao próximo, pode ser o vizinho, amigo e parceiro. O texto refere aos israelita Lv.19:18, porém em Lv.19:34 alcança também os estrangeiros, assim como Jesus aplicou a todos Mt.22:39. Segundo o código penal brasileiro falso testemunho é  tudo aquilo que, configura no ato de mentir ou deixar de falar a verdade em juizo. O atributo de Deus é a verdade e para os romanos era precisão, rigor e exatidão de um relato aos Juízes, A tradução para juízes (perante Deus) ou seja o juízo precisava seguir uma precisão e rigor assim como a nossa fala tem que ter precisão e rigor. Você ja adquirio nosso ebook segue o link adquira hoje.https://go.hotmart.com/X98987603H

A pascoa

No evento Êxodo, Deus se revelou na história de um povo, na caminhada precária do deserto, como o Deus que escolheu o estigma de ser o Deus de escravos e não de Faraó e seus palácios. No evento do Calvário, Deus se revelou na manjedoura de um menino, na cruz de Jesus, na forma de… No evento Êxodo, Deus se revelou na história de um povo, na caminhada precária do deserto, como o Deus que escolheu o estigma de ser o Deus de escravos e não de Faraó e seus palácios. No evento do Calvário, Deus se revelou na manjedoura de um menino, na cruz de Jesus, na forma de morte reservada para os marginais e insurretos, cuja acusação é o crime político. Portanto, se YHVH, o pai de Jesus, o traz consigo na antiguidade, o estigma de ser o Deus de escravos hebreus, Jesus o traz por ser amigo de publicanos e pecadores, um título que não agrada uma igreja mergulhada no moralismo da cultura, uma igreja empoderada economicamente, mas sem revelação do evangelho, sem ser a revelação histórica do evangelho. Jesus, no início do seu movimento, já era objeto do preconceito da sociedade de seu tempo com seus nobres “Natanael” por ser da periferia de Nazaré e não da Judéia ou Jerusalém (não dá Savassi, ou da Pampulha). Ora, sua cruz, não foi levantada em uma “catedral” como expressão de arte, mas sua morte se deu no lixão em Jerusalém (gólgota), no meio de dois ladrões, sim! Os mesmos ladrões a respeito dos quais alguns flertes políticos contemporâneos dizem: “Ladrão bom é ladrão morto”. Jesus foi crucificado onde os soldados jogavam e os cínicos zombavam, um local cosmopolita, em meio à diversidade étnica, representada nos três idiomas cravados na sua cruz para anunciar o evento de sua morte. Por isso viveu e para isso morreu e, por tudo isto reviveu!! Devemos lembrar que, tanto a manjedoura, quanto o túmulo, estão vazios, mas o trono não! Qualquer um em sã consciência que tente se livrar deste estigma do crucificado, à semelhança de Judas, é traidor moderno de sua mensagem. Feliz páscoa!!

O Cristão como uma Palmeira

A Bíblia apresenta os perigos e ameaças de não resistir as armadilhas. Como com os pássaros essas armadilhas ou matam ou escravizam e vão de uma certa forma interferir diretamente no Cristão, impedindo que este viva uma vida com propósito. A Bíblia fala: O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano. A Bíblia apresenta os perigos e ameaças de não resistir as armadilhas. Como com os pássaros essas armadilhas ou matam ou escravizam e vão de uma certa forma interferir diretamente no Cristão, impedindo que este viva uma vida com propósito. A Bíblia fala: O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano.   Os que estão plantados na casa do Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus.  Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e vigorosos, Salmos 92:12-14. O que aprendemos com o cedro e a palmeira:    1) Permanece de pé em circunstâncias, desfavoráveis. 2) Cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros, nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta cresce cerca de cinco centímetros, somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer. 3) Suporta ventos e calor. 4) Suas raízes profundas buscam água nos lençóis freáticos e por isso ele não depende de chuva.  5) A palmeira adquiri os nutrientes que a mantêm com vida dentro dela mesmo.  6) Produz fruto durante muitos anos e em lugar seco e seu cacho pode dar mais de 200 frutos. 7) A palmeira é símbolo de beleza. 8) Frutos, tronco, folhas e a raiz é útil. 9) A palmeira não aceita enxertos.   10) é símbolo de triunfo – João 12.13 – Apocalipse 7.9. 11) mais não resiste ao frio muito forte. 3.3. A palmeira e a unha do diabo No nordeste Brasileiro temos também a palmeira, segundo o Wikipédia a carnaúba (Copernicia prunifera), também chamada carnaubeira e carnaíba. É uma palmeira, da família Arecaceae, endêmica do semiárido da Região Nordeste do Brasil. É a árvore-símbolo do estado do Ceará, conhecida como “árvore da vida”, pois, oferece uma infinidade de usos ao homem. Porém, esta arvore tão útil está ameaçada de morte pela unha do diabo. A unha do diabo foi trazida para o Brasil para fins ornamentais, porém, ao passar dos anos e com a adaptação muito fácil ao clima, a unha-do-diabo se tornou uma vilã para a fonte de renda imprescindível na vida do sertanejo. A unha do diabo planta, aparentemente inofensiva é ótima para paisagismo, decoração, além de favorecer um ótimo sombreamento. Excêntrica e nociva, a unha-do-diabo cresce, floresce e fecha os espaços muito rapidamente, ocasionando, principalmente, o sufocamento da carnaúba, impedindo sua fotossíntese e levando a planta à morte. “Palmeira, cuidado com a unha do diabo”.

Moral na Bíblia

Como cristãos, precisamos compreender, à luz das Escrituras, o que é a verdadeira moralidade. A Bíblia nos ensina que a moral genuína é fruto de um coração transformado por Deus — um coração nascido de novo. O salmista Davi expressa esse clamor em Salmos 51:10: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto.” O apóstolo Paulo também nos orienta sobre essa transformação interior em Romanos 12:2: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Essa moralidade, que vem de Deus, traz paz ao coração e às emoções. Ela não nasce apenas do esforço humano, mas de uma nova natureza espiritual, gerada em Cristo. Deus é a Fonte da Verdadeira Moral Desde o princípio, fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26), e essa imagem é essencialmente moral e relacional. Deus é a fonte do bem, da justiça, do amor e da compaixão. A Bíblia descreve o amor de Deus como sendo mais profundo que o amor de uma mãe, conforme Isaías 49:15: “Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” Uma Imagem Distorcida de Deus Infelizmente, muitas pessoas constroem uma imagem errada de Deus — como se Ele fosse mal, cruel e rígido, sempre pronto a punir e exigir milhares de intercessores para não destruir o ser humano. Essa não é a interpretação bíblica correta. Deus é, sim, justo e santo, mas também é cheio de graça, misericórdia e longanimidade. O próprio Cristo é o maior exemplo de que Deus quer se aproximar do ser humano, e não afastá-lo.